As Maiores Mentiras Sobre Sexo (E a Verdade Que Ninguém Lhe Contou!)
O sexo é um dos temas mais falados e, ao mesmo tempo, um dos mais envoltos em mitos e desinformação. Desde ideias ultrapassadas a crenças sem qualquer base científica, muitas dessas mentiras acabam por afetar a forma como encaramos a intimidade e o prazer. Vamos desmistificar algumas das mais comuns!
1. "O tamanho importa"
Esta é uma das crenças mais difundidas, mas a verdade é que o prazer sexual não depende do tamanho. A estimulação correta, a comunicação e a conexão emocional são muito mais importantes para uma experiência satisfatória. Além disso, o clítoris – a principal fonte de prazer feminino – está localizado externamente, tornando a técnica muito mais relevante do que qualquer outra variável anatómica.
2. "As mulheres não gostam tanto de sexo quanto os homens"
Este mito foi perpetuado por séculos, mas está longe de ser verdade. O desejo sexual feminino existe e pode ser tão intenso quanto o masculino. A diferença muitas vezes está na forma como o desejo se manifesta e nos fatores emocionais e sociais que o influenciam.
3. "Deve-se atingir o orgasmo ao mesmo tempo"
Embora pareça romântico, a ideia de que o casal precisa atingir o clímax ao mesmo tempo pode criar pressão desnecessária. O importante é que ambos tenham prazer, independentemente do momento em que o alcançam.
4. "O sexo deve ser espontâneo e perfeito"
Nos filmes, o desejo surge do nada e tudo corre na perfeição. Na realidade, nem sempre há espontaneidade e, muitas vezes, planeamento e comunicação são fundamentais para uma vida sexual satisfatória. Além disso, o sexo "perfeito" não existe – o importante é a conexão e o prazer mútuo.
5. "Masturbação faz mal"
Durante anos, a masturbação foi alvo de tabus, mas a verdade é que é uma prática saudável, natural e benéfica. Ajuda a aliviar o stress, melhora a qualidade do sono e contribui para um maior autoconhecimento do próprio corpo.
6. "Se precisa de brinquedos, algo está errado"
Os brinquedos eróticos não são um sinal de insatisfação, mas sim de exploração do prazer de novas formas. Sozinho ou em casal, os acessórios podem ser aliados para intensificar as sensações e diversificar a intimidade.
7. "O sexo diminui com o tempo e não há nada a fazer"
É natural que a frequência e a intensidade variem ao longo dos anos, mas isso não significa que o desejo desapareça. Pequenos gestos, comunicação aberta e a exploração de novas experiências podem manter a chama acesa.
Muitos dos mitos sobre sexo foram criados por falta de informação ou por tabus culturais. Desmistificá-los é um passo essencial para uma vida sexual mais saudável, livre e prazerosa. O mais importante? Esquecer as regras impostas e focar-se naquilo que realmente lhe dá prazer!